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23/09/2021

Ômega 3, 6 e 9: entenda sobre esses nutrientes e sua importância

Certamente, você já ouviu falar que o consumo de certas substâncias pode fazer bem para o organismo, enquanto outras podem ser nocivas e estão relacionadas com o surgimento de uma série de doenças. Pensando nisso, resolvemos explicar melhor o que é o Ômega 3, 6 e 9, bem como a sua importância para o ser humano.

Esses nutrientes vêm sendo amplamente estudados nos últimos anos e muitas pessoas procuram incluí-los na dieta em suas formas naturais ou por meio de suplementos. Mas será que realmente existem motivos para fazer isso? Continue lendo o post e descubra a resposta para essa e outras perguntas sobre o tema!

Ômega 3

O ácido graxo ômega 3 vem fazendo muito sucesso por conta de suas numerosas propriedades terapêuticas e, por isso mesmo, vem sendo alvo de diversos estudos e pesquisas nos últimos anos. É um nutriente considerado essencial, ou seja, que não é produzido naturalmente pelo organismo humano e precisa ser obtido a partir de uma alimentação equilibrada.

As principais fontes de ômega 3 são os peixes de água fria, como o salmão e a sardinha. Eles são ricos em duas variedades do ácido graxo, conhecidas como ácido docosahexaenoico (DHA) e ácido eicosapentaenoico (EPA), que têm papel relevante na fabricação das chamadas prostaglandinas, substâncias anti-inflamatórias e fortalecem nosso sistema imunológico.

Outros benefícios do ômega 3 estão relacionados com a saúde do coração e dos nossos vasos sanguíneos, reduzindo as chances de eventos como infartos e acidentes vasculares cerebrais. Estudos mais recentes mostram que o nutriente pode contribuir para o anabolismo celular, facilitando a regeneração de tecidos e a síntese de massa muscular.

Ômega 6

O ômega 6 é outro ácido graxo bastante conhecido e que pode ser consumido tanto na alimentação quanto em forma de suplementação. Na natureza, as suas principais fontes costumam ser óleo de girassol, nozes, linhaça e óleo de soja. Ele também é considerado essencial, pois o organismo humano não consegue sintetizá-lo.

Entre os seus efeitos positivos, podemos destacar a prevenção de formação de coágulos, reforço ao sistema imunológico e regulação do metabolismo. Alguns estudos também mostram que pode ajudar na prevenção do diabetes tipo II, um problema bastante presente na sociedade moderna e que vem prejudicando a qualidade de vida de muitas pessoas.

No entanto, é preciso que sua concentração esteja em proporções menores em relação ao ômega 3, mantendo um bom equilíbrio. Por isso, é sempre recomendável que haja o acompanhamento de um médico ou nutricionista, bem como a compra de suplementos de boa qualidade, fabricados por marcas com credibilidade no mercado.

Ômega 9

O ômega 9 talvez seja o menos conhecido entre os ácidos graxos que citamos na lista, mas isso não quer dizer que ele não ofereça diversos benefícios quando consumido adequadamente. As suas fontes alimentares mais recorrentes são azeite de oliva, nozes, azeitonas, castanhas, nozes da macadâmia, entre outras.

Suas propriedades benéficas ao corpo humano incluem a redução dos triglicerídeos e o auxílio no controle da pressão arterial. Ele também diminui o colesterol “ruim” (LDL), sem afetar a quantidade do colesterol “bom” (HDL). Essas mudanças, por si só, já contribuem para a prevenção de diversos problemas, como infartos e acidentes vasculares.

Uma curiosidade sobre o ômega 9 é que ele não é considerado essencial, ou seja, conseguimos produzi-lo a partir de outras substâncias. No entanto, isso não quer dizer que não devemos ingeri-lo ou suplementá-lo, pois isso contribui para uma boa relação entre os três, visto que eles só são bem aproveitados pelo organismo quando estiverem em equilíbrio.

É realmente necessário suplementar Ômega 3, 6 e 9?

Como dissemos, as fontes mais comuns dos ácidos graxos do tipo ômega, sobretudo o 3, são os chamados peixes gordos ou sementes oleaginosas. Além disso, apenas o 9 é considerado não essencial, ou seja, é sintetizado pelo organismo humano a partir de outros componentes. Tudo isso leva a crer que a suplementação pode, certamente, ser uma boa escolha.

No entanto, é sempre válido lembrar que a necessidade ou não de ingerir suplementos é algo muito individual e que depende de vários fatores. Por isso, é sempre importante manter o acompanhamento com um médico ou nutricionista de confiança, de modo a manter uma dieta equilibrada e conquistar uma melhor qualidade de vida.

Qual a melhor forma de suplementar os ômegas 3, 6 e 9?

Existem algumas formas pelas quais os ácidos graxos do tipo ômega podem ser suplementados e consumidos. No entanto, mais importante do que isso é analisar se os produtos são de boa qualidade. Eles precisam ser livres de contaminantes, como o mercúrio, além de armazenados adequadamente e com boa garantia de procedência.

Além disso, é preciso analisar as suas concentrações. O ômega 3, por exemplo, deve conter a maior concentração de DHA e EPA possível, em proporções corretas. Infelizmente, até hoje, são poucas marcas no Brasil que preenchem todos esses requisitos, e você precisa verificar as melhores opções antes de comprar.

Existe uma idade certa para suplementar ômega 3, 6 e 9?

Mais uma vez, vale ressaltar a importância de ter sempre um acompanhamento de um médico ou nutricionista. Contudo, os benefícios desses ácidos graxos podem ser experimentados em todas as etapas da vida humana. Estudos mostram, por exemplo, que o ômega 3 é excelente no pré-natal, ajudando no desenvolvimento adequado do sistema nervoso fetal.

Já na infância, eles auxiliam na maturação cerebral. Para idades posteriores, os benefícios mais celebrados estão relacionados com a regulação do sistema imune e o controle dos níveis de colesterol e triglicerídeos. As suas propriedades também são muito interessantes para quem deseja um envelhecimento saudável, sobretudo pela ação anti-inflamatória.

Como você pôde ver, ingerir níveis adequados de ômega 3, 6 e 9 é importante em qualquer idade e pode ajudar a ter um organismo mais saudável como um todo. No entanto, como nossa alimentação não costuma ser rica em fontes naturais desses ácidos graxos, a suplementação deve ser uma opção considerada.

Gostou de aprender um pouco mais sobre ômega 3, 6 e 9? Então, que tal dividir esses conhecimentos e compartilhar livremente o post em suas redes sociais?